O
histórico álbum de estreia dos Joy division, “Unknown pleasures”, que acabou
por ser o único álbum dos Joy Division que Ian Curtis viu ser editado, é hoje
aclamado pela generalidade da crítica, embora nem todas as críticas tenham sido
tão boas à época em que foi lançado. Que “Unknown pleasures” foi um marco, é
hoje indiscutível. Quanto às vendas, foram, inicialmente, muito fracas. O álbum
foi basicamente um falhanço comercial. Chegaria a n.º 1 no top da Nova Zelândia
apenas 2 anos depois (Junho de 1981) e teve uma passagem muito modesta e fugaz
(uma semana) pelo top britânico no Verão de 1980, já após o suicídio de Ian
Curtis (mas tinha liderado, por uma semana, o top Indie britânico, em Fevereiro
de 1980).
Em
Portugal, os Joy Division permaneceram ignorados durante muito tempo, até
António Sérgio (Rolls Rock, para uma audiência mais restrita) e Luís Filipe de
Barros (Rock em Stock, para o grande público) terem começado a divulgá-los.
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