3.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 5 de Julho de
1980
“Goodbye blue sky”, “Empty spaces” e “Young lust”, do duplo “The
Wall”, dos Pink Floyd, álbum que entrou no top do Rock em Stock em 22 de
Dezembro de 1979 e veio a atingir a sua melhor posição meio ano depois, quando
subiu ao 3.º lugar nos tops de 21 de Junho e de 5 de Julho de 1980. Sem nunca
ter chegado a n.º 1, foi, na história do top do Rock em Stock (1979-1982), o
3.º álbum com mais tempo de permanência no top e um dos 10 mais votados de
sempre.
Num duplo álbum concebido por Roger Waters, “Young lust” é a
única canção cantada por David Gilmour (David Gilmour também canta em “Comfortably
numb”, mas intercalando com Roger Waters).
Não era “Empty spaces”, mas sim uma canção intulada “What
Shall We Do Now?”, a canção planeada para ocupar o lugar entre “Goodbye blue
sky” e “Young lust” – e nas primeiras edições do álbum é mesmo a letra de “What
Shall We Do Now?”, não a de “Empty spaces”, que surge impressa no disco.
Nas primeiras edições do álbum, aparecia impressa a letra de
“What Shall We Do Now?”, não a de “Empty spaces”
Roger Waters explicou, em entrevista sobre o álbum concedida
em 1979, que o lado 2 do disco estava demasiado longo e houve a necessidade de
o encurtar um pouco. A canção foi, por isso, substituída por “Empty spaces”. “Empty
spaces” equivale à parte introdutória de “What Shall We Do Now?”, mas com uma letra
diferente: em vez de «What shall we use/ To fill the empty spaces / Where waves
of hunger roar? / Shall we set out across the sea of faces / In search of more
and more applause?», ficou «What shall we use / To fill the empty spaces / Where
we used to talk? / How shall I fill / The final places? / How should I complete
the Wall».
Na digressão do álbum “The Wall” (1980-81), em que o disco
era tocado na íntegra, a canção escolhida para o alinhamento foi “What Shall We
Do Now?” e não “Empty spaces”:
Excerto de concerto da digressão do álbum “The Wall” (1980)
Em 1982, foi finalmente possível ouvir a versão de estúdio
de “What Shall We Do Now?”, no filme “The Wall”:
Excerto do filme “The Wall”, de Alan Parker.
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