Stranglers – Dead loss Angeles



“Dead loss angeles”, do álbum “The Raven”, dos Stranglers.

Psychedelic Furs – We love you



“We love you”, o single que marcou a estreia discográfica dos Psychedelic Furs, editado em Novembro de 1979. A canção integraria o álbum de estreia da banda, editado uns meses mais tarde, em 1980.

Police – Message in a bottle


1.º  lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 10, 14, 17, 21, 24 e 28 de Novembro de 1979

Editado em Outubro de 1979, o álbum “Regatta de blanc”, dos Police, entrou para o top do Rock em Stock, no 17.º lugar, ainda em Outubro e chegou ao 1.º lugar em 10 de Novembro, posição que manteve nos tops de 14, 17, 21, 24 e 28 de Novembro de 1979. “Regatta de blanc” foi um dos 30 álbuns mais votados da história dos tops do Rock em Stock (1979-1982).

Gary Numan – Metal



“Metal”, do álbum “The pleasure principle”, de Gary Numan (1979).

Nazareth – Whatever you want babe

1.º lugar no top de singles do Rock em Stock em 10, 14, 17, 21, 24, 28 de Novembro e 1 de Dezembro de 1979 e um dos 30 singles mais votados da história dos tops do Rock em Stock (1979-1982)

Single retirado do décimo álbum dos escoceses Nazareth, “Whatever you want babe” (1979) foi uma das canções que marcou o Rock em Stock em 1979, tendo chegado, em 10 de Novembro de 1979, ao 1.º lugar no top de singles, posição que manteve sete tops consecutivos, até ao início de Dezembro. Foi um dos 30 singles mais votados da história dos tops do Rock em Stock (1979-1982).

O single praticamente não teve sucesso fora de Portugal e a canção acabou mesmo por ser abandonada no alinhamento dos concertos da banda. Os Nazareth – que, sem que muita gente se apercebesse, eram ouvidos todos os dias no programa, já que uma canção sua fazia parte do indicativo do Rock em Stock -, viriam a actuar em Portugal em Abril de 1980 (dois concertos em Cascais e um no Porto) e, nos três concertos portugueses, pelo contrário, havia uma multidão à espera de ouvir “Whatever you want babe”.

Capa portuguesa do single “Whatever you want babe” dos Nazareth

Status Quo – Whatever you want



2.º lugar no top de singles do Rock em Stock de 24 de Novembro de 1979

“Whatever you want”, o clássico dos Status Quo, 2.º lugar no top de singles do Rock em Stock de 24 de Novembro de 1979. A canção integra a colectânea comemorativa do 20.º aniversário do Rock em Stock, editada em 1999.

Martha and The Muffins – Insect love



“Insect love”, o single de estreia dos canadianos Martha and The Muffins, editado em Inglaterra no início de Novembro de 1979 (uma versão anterior da canção já tinha sido editada no Canadá). Foi o 4.º single editado pela nova editora Dindisc, nascida em Setembro de 1979 (e que, logo em Setembro, tinha estreado os Orchestral Manoeuvres in the Dark). O álbum de estreia dos Martha and The Muffins viria a ser, em 1980, o primeiro álbum da nova editora. O álbum não incluía este “Insect love”, que se ficou pela edição em single.

Police – Bring on the night


1.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 21 de Novembro de 1979

“Bring on the night”, do álbum “Regatta de blanc” (1979), que era o 1.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 21 de Novembro de 1979.

Tal como “So lonely”, do primeiro álbum dos Police, “Bring on the night” baseia-se em canção escrita por Sting para a sua anterior banda, Last Exit, conhecendo-se duas versões da canção tocadas pelos Last Exit, uma delas gravada, possivelmente, em 1974.

“Bring on the night” saiu em single em dois ou três países, destacando-se o sucesso alcançado em França (6.º lugar em Dezembro de 1979).

Kiss – I was made for loving you

3.º lugar no top de singles do Rock em Stock de 21 de Novembro de 1979

A incursão "disco" dos Kiss em “I was made for loving you” (1979), que desalentou muitos fãs da banda, nasceu, reza a história, de uma espécie de aposta. Os produtores queriam que a banda seguisse um rumo mais comercial e lucrativo e obtiveram como resposta, por parte dos Kiss, que qualquer um conseguia fazer rapidamente canções "disco" lucrativas. Paul Stanley, em conjunto com o compositor Desmond Child, escreveram “I was made for loving you” e a canção teve um sucesso estrondoso por todo o lado (com excepção de Inglaterra, onde o single, embora tenha sido o primeiro dos Kiss a entrar no top britânico, nunca passou do 50.º lugar). Ironicamente, isto aconteceu no ano – 1979 – que marcou o início do fim da hegemonia "disco".

O anti-top do Rock em Stock (uma espécie de top dos mais odiados, que existiu durante alguns meses no Rock em Stock) acomodou algumas canções disco, mas este single dos Kiss (que, verdade seja dita, não é puro disco sound, contendo alguns elementos rock) integrou o top de singles e não o anti-top. “I was made for loving you” chegou ao 3.º lugar no top de singles do Rock em Stock de 21 de Novembro de 1979.

Devo – Wiggly world



“Wiggly world”, do segundo álbum dos Devo (“Duty now for the future”, 1979). A canção data de 1977 e vinha sendo tocada desde então nos concertos dos Devo.

A memorável peça principal de guitarra de “Wiggly world” (que se inicia aos 23 segundos da canção) é inspirada numa passagem da canção “Rifle range”, do 1.º álbum dos Blondie (ouvir aqui, a partir de 2:00).

Craze – Motions



“Motions”, single co-produzido por Pete Townshend (The Who) e editado em Outubro de 1979 pelos britânicos Craze, banda de curta vida que editaria um único álbum, de nome “Spartans”, em 1980. “Motions” foi o 3.º single editado pela editora independente “Cobra”, depois de “It’s only love” dos Little Bo Bitch e de “Blind man” dos Screen Idols. “Motions” viria a integrar a colectânea comemorativa do 1.º aniversário do Rock em Stock, editada em 1980.

Simple Minds – Factory



Em Novembro de 1979, poucos meses depois do álbum de estreia, os Simple Minds editaram o seu 2.º álbum, “Real to real cacophony”. Quando entraram no estúdio para gravar o disco, os Simple Minds só tinham metade das canções escritas, não admirando, por isso, que se trate de um álbum bastante experimental. O resultado foi notável.

Ao contrário do álbum de estreia (“Life in a day”, 1979), que chegou ao 30.º lugar no top britânico, “Real to real cacophony” vendeu muito pouco e não entrou nos tops.

Screen Idols – Blind man


“Blind man”, do álbum “Premiere”, o único dos Screen Idols e que foi o primeiro álbum editado pela editora “Cobra”, editora inglesa independente nascida em 1979. O single “Blind man”, retirado do álbum, foi o segundo single lançado pela nova editora, em Outubro de 1979. “Blind man” viria a fazer parte da colectânea comemorativa do 1.º aniversário do Rock em Stock, editada em 1980.

Wire – The 15th



“The 15th”, do terceiro álbum dos ingleses Wire, “154”, editado em Setembro de 1979. Chegou ao 39.º lugar no top britânico em Outubro de 1979.

Blondie – Dreaming


7.º lugar no top de singles do Rock em Stock de 17 de Novembro de 1979


“Dreaming”, o primeiro single retirado do álbum “Eat to the beat”, dos Blondie, 7.º lugar no top de singles do Rock em Stock de 17 de Novembro de 1979.

Damned – Smash it up (Part 2)



“Smash it up”, single dos Damned editado em Setembro de 1979, que faz parte do álbum “Machine Gun Etiquette”, editado em Novembro de 1979 e que entrou no top britânico em 17 de Novembro, tendo atingido o 31.º lugar. Em 1976, os Damned tinham produzido aquele que é considerado o primeiro single punk editado por uma banda britânica, o histórico “New rose”.

B-52’s – There’s a moon in the sky (Called the Moon)


"There's a Moon in the Sky (Called the Moon)”, do histórico álbum de estreia dos B-52’s (1979), que foi n.º 1 do top de álbuns do Rock em Stock. 

Os Supertramp em Portugal e a notoriedade do Rock em Stock ao fim de 6 meses

Poucos programas radiofónicos de rock terão ganho tanta notoriedade – nacional e internacional – em tão pouco tempo como o Rock em Stock. Os Supertramp actuaram em Portugal (Cascais, Pavilhão do Dramático) em 15 e 16 de Novembro de 1979 (concertos com lotação esgotada). Em entrevistas recentes, Luís Filipe Barros disse que, aquando da sua vinda a Portugal, os Supertramp só aceitaram conceder entrevista ao Rock em Stock (o que Barros terá recusado, por solidariedade com os jornalistas).  

Não foi caso único. Já no mês anterior, por exemplo, os Devo, quando vieram a Portugal, só tinham aceitado conceder entrevistas a Luís Filipe Barros e a António Sérgio (embora tenham promovido uma conferência de imprensa, aberta a todos os jornalistas). O caso dos Supertramp – banda que, graças ao sucesso universal do álbum “Breakfast in America”, era passada em toda a rádio e, aliás, muito menos no Rock em Stock, mais apostado noutras ondas musicais – é, ainda assim, mais sintomático da notoriedade que, em apenas 6 meses, o Rock em Stock já tinha obtido e a que não foi certamente alheia a grande audiência que o programa rapidamente conquistou.

As páginas centrais do libreto dos concertos da digressão europeia “Breakfast in Europe” (1979).

“Gone Hollywood”, do álbum “Breakfast in America” (1979), que chegou a figurar no top do Rock em Stock nas primeiras semanas, chegando ao 11.º lugar em 12 de Maio de 1979.

Joe Jackson – I’m the man


3.º lugar no top de singles e 2.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock em 14 de Novembro de 1979

“I’m the man”, o tema-título do segundo álbum de Joe Jackson, editado em Outubro de 1979, alguns meses depois da edição do álbum de estreia “Look Sharp!”. O álbum entrou para o top de álbuns do Rock em Stock logo em Outubro e chegou ao 2.º lugar em 14 de Novembro de 1979, data em que o single “I’m the man” ocupava também o 3.º lugar do top de singles (no primeiro top do Rock em Stock de 10 singles).

Top 5 do top 5 e o John Cachalote que nunca existiu

O top de singles do Rock em Stock, no seu formato de top de 5 singles, conheceu 53 edições, entre 12 de Maio e 10 de Novembro de 1979. Chegaram ao 1.º lugar apenas 16 singles (em rigor, foram 15, como se dirá em baixo). Neste período de 6 meses, os 5 singles mais votados foram estes:

Fonte: jornal Musicalíssimo. A seriação foi feita atribuindo, em cada top, 10 pontos ao 1.º lugar, 9 pontos ao 2.º, 8 pontos ao 3.º, 7 pontos ao 4.º e 6 ponto ao 5.º. 

Um destes singles (o quinto), na realidade, nunca existiu. O Rock em Stock não teve só momentos bons. No Verão de 1979, num dos passatempos do programa, pedia-se aos ouvintes para adivinharem de quem era a música que estava a passar. A música, na verdade, era uma remistura de temas, entre os quais “Titties & Beer” de Frank Zappa, com fundo de “Getoverture” dos Tubes (1979) e voz de Luís Filipe Barros. O disco que não existia começou a ser votado pelos ouvintes para o top de singles e, em vez de considerar inválidos esses votos, a equipa do programa contou-os. O “single” que nunca existiu chegou mesmo ao 1.º lugar do top de singles em 22 de Setembro (esteve sete tops seguidos no 1.º lugar), até que, para evitar um processo judicial por parte dos Tubes, a equipa do programa decidiu, finalmente, deixar de contar os respectivos votos.

Patti Smith Group - Frederik (4.º)  
1.º lugar no top de singles do Rock em Stock em 1 e 4 de Agosto de 1979

Knack – My sharona (3.º)
1.º lugar no top de singles do Rock em Stock em 8, 12, 15 e 19 de Setembro de 1979

M – Pop music (2.º)
1.º lugar no top de singles do Rock em Stock
em 20, 23 e 27 de Junho e 7, 11, 14, 18, 21, 25 e 28 de Julho de 1979

Squeeze – Cool for cats (1.º)
1.º lugar no top de singles do Rock em Stock em 9, 13, 16 e 30 de Junho de 1979. Foi um dos 20 mais votados da história do top de singles (1979-1982). Permaneceu quase três meses no top, desde a sua 1.ª edição em 12 de Maio de 1979 até ao início de Agosto, o que é notável, tendo em conta que se tratava de um top de apenas 5 singles. Na história do top de singles do Rock em Stock (1979-1982), se excluirmos três singles de bandas portuguesas, nenhum outro single iria conseguir superar essa marca.

Alargamento do top de singles do Rock em Stock


O top de singles do Rock em Stock nasceu em 12 de Maio de 1979 e seis meses depois, em 10 de Novembro de 1979, conheceu a sua última edição como top de apenas 5 singles, sendo alargado para 10 singles (novo alargamento haveria de acontecer mais tarde). A periodicidade de duplo top semanal manteve-se: um top à quarta-feira e outro ao sábado.

Stranglers – Baroque bordello



“Baroque bordello”, do álbum “The Raven” (1979), dos Stranglers.

Talking Heads – Life during wartime



O clássico “Life during time”, do álbum “Fear of music”, dos Talking Heads (1979). Em alguns singles, a canção recebeu o título aumentado de “Life During Wartime (This Ain't No Party...This Ain't No Disco...This Ain't No Foolin' Around)”.

Police – Regatta de blanc

1.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 10 de Novembro de 1979

O histórico “Regatta de blanc” (ou “White reggae”), que viria a ganhar um grammy para a melhor música instrumental do ano – sem ser, no entanto, verdadeiramente instrumental –, nasceu nos concertos da digressão do álbum “Outlandos d’Amour”, consistindo numa peça que era tocada durante “Can’t stand losing you”, e que foi evoluindo nos concertos da banda, desde a sua forma embrionária em 1978 até à sua versão final em meados de 1979. Não obstante a sua autonomização, sob o título “Regatta de blanc”, no álbum com o mesmo nome, continuou sempre, nos concertos da banda, a ser tocada no meio de “Can't stand losing you”.

O álbum “Regatta de blanc”, editado em Outubro de 1979, entrou no top do Rock em Stock em Outubro e chegou ao 1.º lugar em 10 de Novembro de 1979.

Fischer-Z – Pretty paracetemol / First impressions



“Pretty paracetemol”, que também foi editado sob o título “First impressions”, do álbum “Word Salad”, dos Fischer-Z.

Human League – Empire state human


“Empire state human” foi o único single retirado do álbum “Reproduction”, dos Human League, ambos editados em Outubro de 1979, mas basicamente ignorados. Só no início do Verão de 1980 é que o single teria uma breve passagem pelo top britânico e só no Verão de 1981, quase 2 anos depois da sua edição, é que o álbum entraria no top britânico de álbuns. Em Portugal, pelo contrário, chegaria, em Dezembro de 1979, ao 1.º lugar na lista do Se7e / programa Rotação, de António Sérgio.

Blondie – Eat to the beat


3.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 7 de Novembro de 1979

O tema-título do álbum “Eat to the beat”, dos Blondie, 3.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 7 de Novembro de 1979. O álbum foi n.º 1 no Reino Unido, entrando para o 1.º lugar logo na semana em que foi editado.

Police – Message in a bottle (single version)

1.º lugar no top de singles do Rock em Stock em 3 e 7 de Novembro de 1979

Ao contrário do que sucedeu com o primeiro álbum, que permaneceu ignorado durante muito tempo, o segundo álbum dos Police, “Regatta de blanc”, editado em Outubro de 1979, teve recepção calorosa em todo o lado, em grande parte a reboque deste inspirado “Message in a bottle”, o primeiro single retirado do álbum e um dos maiores hits dos anos da new wave.

O single entrou no top de singles do Rock em Stock em Outubro e foi 1.º lugar em 3 e 7 de Novembro de 1979.

Esta versão single da canção - mais curta do que a versão do álbum - nunca foi editada em CD.

A edição portuguesa do single teve direito a uma capa exclusiva:
Edição portuguesa do single “Message in a bottle”

Gary Numan – Cars



Em Setembro de 1979, apenas cinco meses depois da edição do aclamado e bem-sucedido álbum “Replicas” (que tinha chegado ao 1.º lugar no top britânico), Gary Numan editou novo álbum, agora em nome próprio (e já não sob o nome da banda “Tubeway Army), intitulado “The pleasure principle”, o único disco de Gary Numan sem guitarra (excepto o baixo).

Logo na semana em que foi editado, o álbum entrou para o 1.º lugar no top britânico. Também no top de singles Gary Numan repetia o 1.º lugar, apenas dois meses depois de “Are friends electric?” (do anterior álbum), com este “Cars”, um dos hits da new wave. Foi um dos 20 singles mais vendidos no Reino Unido em 1979. Foi, também, o único sucesso de Gary Numan nos EUA e no Canadá, o que aconteceria só em 1980.

Sucesso notável para uma canção sem refrão e quase toda instrumental (em 4 minutos, só é cantada durante 57 segundos) e que, segundo Gary Numan, foi composta em apenas 10 minutos.

Apesar de a canção já ter sido usada em vários anúncios de carros, a sua mensagem não é propriamente simpática para o “automóvel-redoma”. Inspirada num episódio pessoal que revelou a Gary Numan quão segura pode uma pessoa sentir-se dentro de um carro, isolada no seu mundo sobre quatro rodas, a canção remete-nos para os carros e outros objectos do mundo moderno que nos isolam do contacto com os outros. "Here in my car / I feel safest of all / I can lock all my doors / It's the only way to live / In cars / Here in my car / I can only receive / I can listen to you / It keeps me stable for days / In cars / Here in my car / Where the image breaks down / Will you visit me please / If I open my door / In cars".

Blondie - Victor


5.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 3 de Novembro de 1979

“Victor”, do álbum “Eat to the beat”, o quarto dos Blondie, editado em Outubro de 1979, e que entrou dias depois para o 5.º lugar do top de álbuns do Rock em Stock, em 3 de Novembro de 1979 – uma das entradas mais altas da história do top de álbuns.

Whitesnake – Take me with you


3.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 3 de Novembro de 1979

“Take me with you”, do primeiro álbum dos Whitesnake, a banda de hard rock liderada pelo ex-Deep Purple David Coverdale. Paralelamente à New Wave propriamente dita, tinha surgido a New Wave Of British Heavy Metal (também conhecida pela abreviaturas NWOBHM), de que os Whitesnake constituíam uma vertente mais melodiosa.

O álbum “Trouble” era o 3.º lugar no top de álbuns do Rock em Stock de 3 de Novembro de 1979.

Devo – S.I.B.



Rendidos à New Wave, os Devo assinaram, com “S.I.B.”, uma das peças notáveis do álbum “Duty now for the future” (1979).